São quando pilares mais robustos são subdivididos, gradativamente, em outros pilares de menores dimensões. Essa solução visa à diminuição dos vãos da estrutura sustentada sem adensamento de pilares na base.
Esse pilares recebem o nome de pilares em “árvore” por apresentarem semelhança com as formas ramificadas de uma árvore. Para determinação das posições dos “ramos” dos pilares pode-se usar um processo proposto pelo Arquiteto Frei Otto. Neste processo, fios molhados, em número iguais a quantidade máxima de “ramos” do pilar, são molhados e unidos. São colocados de “ponta cabeça”, deixando-os sob a ação do seu próprio peso ou de um peso suficiente para provocar uma pequena deformação no conjunto. Os fios irão se acomodar a uma posição que corresponde aos caminhos ótimos, de menor esforço. Fotografa-se essa posição e desenha-se o conjunto, agora na
posição correta. Esse processo é semelhante ao do funicular, na determinação da melhor forma dos arcos. As imagens a seguir ilustram esse processo.
Exemplos de uso:
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